A
Performance foi bem elaborada bem pensada ,ideia sugerida pelo aluno de turma
Anderson lima na reunião de organização de performance que temos em aula na
quarta, uma elaboramos o que realizar e na outra quarta mostramos o que
desenvolvemos.
A
performance sanção foi guiada e vivência pelo aluno Anderson a parte física o
grupo(aturma) organizou desde da montagem até o local, escolha do
cenário,pintura da faixa ,a compra da tintura tudo bem pensado.
De
inicio essa intervenção aconteceria na praça de gaivotas mais devidas alguns
probleminhas e a falta de transporte não podem ocorrer e escolhemos um local
mais próximo, que depois também seria mais acessível para voltar pra faculdade.
O
que irei relatar e mais sobre o contexto e minha observação em relação a
performance pois como relato no inicio do texto a parte física ficou com a turma e a psicológica com o Aluno Anderson
Lima.
Sobre
a performance: Anderson no centro da pracinha de coqueiral sentado num banquinho com uma tesoura em sua mão e
atrás uma faixa grande e letras bem destacadas escrito ‘’Corte o Meu Cabelo’’ e
parado sem ação ou expressão física (estático) mais muito natural.
Apesar
de não deixa-se transparecer consegui ver em seu olhar uma certa aflição a de
espera de algo ocorra uma espécie de ansiedade, e no seu lugar penso que
estaria da mesma forma, pois estaria em um lugar publico, exposto com uma faixa
atrás escrito corte o meu cabelo, com um estranho ali cortando o seu cabelo da
forma que quiser me deixaria até com um pouco de medo, pois não sabemos o que há
por dentro do pensamento de cada um, assim como foi uns cortavam de forma
delicada e mais ajeitada outros cortavam fazendo enormes buracos.
Mais
o interessante foi a curiosidade da população que estava ao redor da praça em
lanchonetes e até mesmo os comerciantes olhavam aquele cenário e não intendiam
nada, alguns até aproximaram-se de nós alunos e perguntavam se era algum tipo
de campanha associavam com a ação.
Todo
o trabalho da ação depois de analisarmos e conversamos percebemos que foi
inversivo que os telespectadores eram os performes e o ator/performe era o telespectador,
explicando pois toda a ação era movida pelo Anderson era dele que esperávamos a
resposta da ação que realizava pois como relato ele estava lidando com pessoas
que não conhecia (Estranhos).
Em
um debate em sala comentaram sobre o barbeiro relacionando com a performance,
disse Anderson que o barbeiro também e uma pessoa estranha por isso pra ele ali
foi normal, mais analisando e chegando um pensamento ,não e discordando, mas
quando iremos ao barbeiro por mais que seja desconhecido com ele a ação e
processo de decorrer totalmente diferente ,percebe-se pelo menos eu,nunca
chegaria em um babeiro sem que antes eu orientasse o meu modelo de corte e
outra ali eu estou pagando pelo profissionalismo dele e a fidelidade do meu desejo,
então por obrigação e por ética e de certa forma a conquista do cliente ele
realizará o meu pedido.
Já
na rua não a faixa só dizia uma coisa corte o meu cabelo ele estava exposto e
propício a qualquer tipo de corte, de inicio o publico expressavam olhares de
curiosidades mais ninguém ia realizar a ação então Rejane tomou a primeira
inciativa, o que eu acho que não deveria ter ocorrido por se tratar de um
performance que nós mesmo elaboramos em sala e queríamos ver a reação do
publico em relação a performance body/art.
E
outra visão critica seria em relação a Vini,eu e outros mais ,como se tratavam
de intervenção e como foi conversado em nossa reunião não haveria explicações
sobre o que se tratava éramos pra reagir
normal, pois a faixa estava ali realmente pra isso pra estimular o publico e
caso não houvesse estimulo ele poderia
sair dalí da mesma forma que entrou sem corte no seu cabelo.
Ao
falar do que se tratava eu acho que quebrou o encanto da performance, mais duas
coisas me despertou muita atenção no meio dessa intervenção, todos expressavam
algo corta o cabelo do Anderson não sei, via isso analisando cada um corta, um
eram mais ajeitados e cortavam com todo cuidado como se fossem realmente
profissionais outros ia pra sacanear na brincadeira e faziam buracos sabendo
que ele ia raspar depois. E uma das duas pessoas que cortaram o cabelo de
Anderson um ao tirar algumas mechas pegava e jogava no caixote de lixo que estava
próximo ao porte enquanto todos nós deixávamos jogado pelo chão e o outro era um vizinho de bairro que eu
conhecia já ,cortava o cabelo de Anderson delicadamente tentando solucionar os
danos que os outros tinham feito na cabeça de Anderson e alisava olhava o
mínimos detalhes de cada corte pra conserta um garoto detalhista e no momento
em que ele cortava ele viajava e via a poética da espontaneidade ele foi
extremamente natural querendo deixar o cabelo direitinho tivemos que auto
convidar ele a se retirar para que outros também pudesse participa da experimentação.
Desmontamos
o cenário e fomos conversa sobre o resultado da performance e em roda ali mesmo
na lanchonete abrimos a discursão, lembro que rafa relata a um momento que uma
comerciante dalí da praça mesmo perguntou o que era que estava ocorrendo e
afirmou uma pergunta que ela mesmo fez a aluno a respeito do performer ser gay
anexou o gênero sexual do ator/performer as veste com a performance, como se
estivesse expressando que o ator estaria fazendo aquilo ali por homossexual,
outros questionavam o porque daquela ação alia roupa também acho que desinibiu
um pouco também e quebrou um pouco da performance, então tomei a decisão de
recolher o depoimento do menino detalhista que se chama Mateus perguntei a ele
o seguinte: O qual foi a sessão de ter o poder de corta o cabelo de alguém que
não conhecia em relação a liberdade?
‘’Da
nada’’
Sensação de liberdade disse ele, se estivesse
certo ou errado pra ele não fazia diferença, pois ele tinha a autorização do
performer ele simplesmente aproveitou o momento e cortou.
A espetacularização
da vida, a fenomenologia tomada como obra de arte passa a constituir a cena
artística. O artista é a engrenagem dessa espetacularização. O homem é o centro
do universo, diz Yves Klein, quando, tomando como obra, se apropria do céu, do
mundo, das salas de exposições, do observador que lhe empresta a própria urina,
colorida de azul. I I 10 O artista marca o seu próprio corpo e o de outros, e
deles surgem as mutilações como metáforas das barreiras que separam o indivíduo
do mundo. A body art surge em meados dos anos 1950, passa a ser reconhecida na
década seguinte e tem seu período grandioso nos anos 1970
A
performance foi nomeada pelo próprio autor Anderson lima pro lembra o guerreiro
sansão que tinha a força enviado pelo cabelo.
História de Sansão
Sansão (em Hebraico:
שִׁמְשׁוֹן, Shamshoun, Hebraico tiberiano: Šimšôn que
significa "pequeno sol", ou "filho do sol"), (em Àrabe:
شمشون, Shamshūn/Samsun) ou (em Grego:
Σαμψών, Sampson) de acordo
com a sua descrição na bíblia
Hebaraica, foi um homem narizeu,
filho de Manoá, nascido de mãe
estéril (Juízes 13:2) e que liderou os Israelitas contra os filisteus. Ele era da tribo de dã e foi o décimo terceiro juiz de
Israel, sucedendo a Abdon. A Bíblia relata que Sansão foi juiz do povo de
Israel por vinte anos (Juízes 16:31), aproximadamente de 1177 a.C. a 1157 a.C. [1] , sendo o sucessor de Abdon e o antecessor de Eli
Distinguia-se por ser portador
de uma força sobre-humana que, segundo a Bíblia, era-lhe fornecida pelo
Espírito Santo de Jeová enquanto se mantivesse obediente ao Jeová dos Exércitos
(ver artigo sobre os nazireus). Subjugava facilmente seus inimigos e produzia
feitos inalcançáveis por homens comuns, como rasgar um leão novo
ao meio, enfrentar um Exercito inteiro
e matar uma multidão de filisteus (depois de descobrir que foi enganado)para
pegar suas roupas, pagando uma aposta. (Juízes 14:6; 15:14; 16:23).
De acordo com o texto bíblico,
Sansão apaixonou-se por Dalila,
uma mulher do povo filisteus, a
qual o traiu entregando-o aos chefes de sua nação, depois de saber sobre os
seus cabelos, os quais eram a fonte de sua força sobre-humana. Após ser cegado pelos
filisteus, Sansão passou à condição de escravo.
Sansão morreu sacrificando-se
para se vingar de seus inimigos, após ter clamado a Deus pela restituição de
sua força para um último e definitivo ato.Sua história inspirou o filme Sansão e Dalila de Cecil B. DeMile feito em 1949..
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