Fizemos partituras físicas com ações de "empurrar o ar". Cada um pesquisou e escolheu 4 ações - encadeadas. Repetiu, repetiu, repetiu - encontrando uma passagem entre elas e fixando uma sequencia. Depois apresentaram. Trabalhamos o ponto neutro para início e final. Algumas estão bem "incorporadas"? Apropriadas? Organicizadas? Qual melhor palavra para usar? Talvez seja... Já foram transformadas em "ações psicofísicas" (Stanislavski). Não são só externas, só desenho em movimento. Mas enlaçam o ator em alguma pulsão corporal que enlaça, por sua vez, a sua memória, o seu afeto. É lindo de ver. A intensidade da execução destas formas que a princípio nascem de "empurrar o ar"... mas tornam-se tão mais que isto. Talvez a chave seja: SURGIU UMA RELAÇÃO - UMA AÇÃO - com algo invisível. Mas que me leva... e me toma.
Na aula que vem vamos PARTILHAR uns com os outros.
TAREFA PARA AULA QUE VEM: 6 FOTOGRAFIAS DA INFÂNCIA (corpo humano próprio presente).
Penso em trabalhar ações de "FURAR O AR" na próxima aula.
Rejane
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