domingo, 8 de março de 2015

Aula de interpretação do dia 19/02/2015 - JÚLIA DEL FIUME MOSCHEN POLEZEL


Iniciamos a aula na sala 12, com um aquecimento/relaxamento. Estava incomodada porque o chão estava muito sujo, então não me senti a vontade para fazer os exercícios deitada.
Depois a Lara nos perguntou sobre o nosso carnaval e trocamos algumas ideias / experiências. Ela nos contou sobre o carnaval de Salvador e em especial sobre sua reflexão quanto à polêmica que envolveu um cantor baiano chamado Igor Kannário, que estava preso mas que sua música "é tudo nosso e nada deles" tomou outra proporção ideológica no carnaval.
Depois Lara propos que montássemos novamente a cena da última aula porém acrescentando algo à cena que a tornasse melhor.
Sugeri em meu grupo que cantassem uma melodia 'ta na nã nã nã... ta nã nã nã nã nã nã", lembrando algo egípcio talvez, e introduzimos um 'burburinho" às estátuas que silenciavam instantaneamente quando eu as encarava.
Lara ajustou alguns detalhes, repetimos algumas vezes com novas propostas de ajustes, pediu que eu deixasse claro antes de demonstrar meu espanto, o motivo do meu espanto, então eu coloquei uma fala interna "o nariz cortado da esfinge" e por meio da visualização, a cena que fiz pareceu mais real.
Por fim, percebi que a cena cresceu muito mas no final da primeira aula, já estava cansada dela e me alegrei quando a professora mudou a proposta para o segundo horário, pediu que pudéssemos mentalizar e criar uma cena de terror. A Rafa foi a primeira a se posicionar imóvel no palco, a segunda fui eu. Me concentrei em continuar o trabalho da Rafa. Depois que todos os atores se posicionaram, fizemos uma segunda e terceira montagem da continuidade da cena, ameiii esse exercício! Rimos muito! Depois Lara sugeriu que colocássemos fala nas três cenas.
Minhas falas foram:

Na primeira cena:
_É você que tá ai?
-Por ali não.
_Com elas não, seu covarde sadomasoquista!!!

Nenhum comentário:

Postar um comentário