Aula
de interpretação II dia 02/03
NAIARA MENDES
Começamos aquecendo, alongando, aquecendo voz, fazendo
trava linguas... enfim. Depois partimos para a prática. Andamos tentando ser
tridimensional, ocupar o máximo de espaço possível. A cada congela que a
professora falava, devíamos parar naquela posição, foram três posições. Então
formou-se uma partitura. Minha primeira posição foi pernas abertas semi-flexionadas,
braços estendidos, pernas para os lados, braços para a frente e para trás. A
segunda foi deitada no chão, com braços e pernas estendidos para cima. A
terceira foi parecida com a primeira, porém com o tronco meio deitado, para
ocupar mais espaço.
Depois fizemos nossas partituras com alguém fazendo uma
música enquanto fazíamos. Tivemos que nos preocupar com as transições, ocupar
em estender até o ultimo dedo, pois um dedo, que seja, é um espaço a mais que
você ocupa no espaço. Então acabamos formando quartetos, Marcela, Sarah, Ana e
eu, enquanto duas pessoas faziam as partituras, outras duas contavam histórias
e as partituras era como se a história estivesse sendo contada com o corpo,
depois inverteu-se os papeis. Ficou bem interessante.
A apresentação será na próxima aula.
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